Desafiei-me a escrever um texto em 15 minutos. Vamos ver o que vai sair dessa experiência…
Gosto de escrever e acredito com toda a fé que Deus me deu esse dom. Espero estar aproveitando, mas, quero melhorar e muito: ainda não entrei na academia brasileira de letras. Tenho chão até lá.
Escrever é fácil, você começa com um parágrafo e acaba com um ponto final, no meio você joga as ideias. Simples, né?
Para você que também tem essa habilidade, concordará, caso contrário, achará que estou faltando com a verdade. Mas, a realidade é que cada um possui uma aptidão. Uns para música, outros para esportes, artes, matemática.
E cada qual procura fazer com excelência. Sabe o que podemos aprender com isso? Valorizar mais o nosso dom. Temos a tendência de acreditar que aquilo que fazemos bem não tem muita importância, então passamos a admirar o que o outro faz de melhor.
Admire-se, não tenha falsa modéstia. Querer enterrar o talento também é uma forma de orgulho. Por isso, se você escreve; escreva, se você tem dom para música; cante, se tem habilidade com esporte; vai fundo.
Mas, não enterre o dom que Deus deu. 15 minutos podem não ser muito, depende da ocasião, mas o relógio nunca para, então dá na mesma. Quantos cálculos matemáticos você seria capaz de fazer em 15 minutos?
Você me dirá: depende da complexidade do problema. Da mesma forma aqui, em 15 minutos posso escrever o número de palavras que consigo digitar (não digito tão rápido), aqui falta 2 minutos.
Mas, a história vem na mente e por impulso já vou apertando as teclas, e a história vai aparecendo, surgindo. Claro, que criar um tema aleatório é mais simples do que ter um pré-estabelecido, pois dependendo do assunto, terei que fazer uma pesquisa prévia.
Mas os tipos de história que começam sem um roteiro definido, acabam sendo as melhores de escrever, pois elas simplesmente surgem; e sua mente a mil, pensando mais e mais.
Agora já era, foram-se os 15 minutos: desafio concluído!

