Já pensou se escolhermos, para a Prefeitura e para a Câmara de Vereadores, pessoas comprometidas com os interesses do povo, do coletivo, e não só de certos grupos econômicos e políticos?
Você gostaria de uma cidade mais saudável para viver?
Saudável por ter uma rede pública de saúde eficiente, por tomar medidas para conter as emergências climáticas, por ter vagas de creches para todas as crianças, por ter um transporte barato e eficiente, por oferecer as mesmas oportunidades à sua população, qualquer que seja o bairro onde moremos?
Pois então, temos uma chance de acertar para construir essa cidade saudável. Essa chance é agora, no dia 6 de outubro, quanto temos eleições municipais.
Devemos escolher uma pessoa para ocupar o cargo de prefeito e escolher uma pessoa para uma das vagas na Câmara de Vereadores.
Sabemos que a eleição não é o que resolve todos os problemas. O caminho é bem mais complexo e complicado. Mas, se fizermos boas escolhas, damos sim um grande, importante, e decisivo passo.
Vamos só imaginar um pouquinho que bom será…
Se escolhermos um prefeito ou prefeita que tenha compromisso de fato com o interesse público, e não com os interesses do poder econômico, na hora de tomar uma decisão crucial o que vai pesar é isso, o interesse do povo, da maioria, não de grupos econômicos e suas famílias poderosas.
Governar é governar para todo mundo, toda a sociedade, mas com prioridade a quem mais precisa, e quem mais precisa é a maioria, é o povo.
Na hora de definir o orçamento, na hora de ir atrás de recursos estaduais e federais, na hora de autorizar ou vetar investimentos e gastos, a Prefeitura, se administrada por um prefeito ou prefeita, e sua equipe, com sensibilidade social, com conhecimento dos problemas e potenciais da cidade, a Prefeitura vai tomar a decisão que beneficie a maioria.
Que beneficie a qualidade de vida de todos, não o lucro dos abastados de sempre.
Agora, tão importante (e até mais!) que a escolha do prefeito ou prefeita, é o nosso voto para a Câmara de Vereadores.
Porque é lá no Legislativo que ocorrem as discussões, tramitam projetos, há fiscalização do Poder Executivo. Portanto, ao ir às urnas em 6 de outubro devemos estar muito conscientes de nossa escolha.
Nada de pegar o primeiro número de candidato que aparecer na frente; é preciso pesquisar, conhecer bem quem será nossa opção de voto.
Para que a gente tenha uma Câmara de Vereadores com projetos e discussões de alto nível, e não que perca tempo com negacionismos, com discursos de ódio, mentiras – que na prática são estratégias para desviar a atenção do que importa e continuar a favorecer os de sempre.
Uma Câmara de Vereadores que não fique acastelada, que abra as portas para os cidadãos e cidadãs, para os movimentos populares, para que o resultado dos debates e decisões seja em benefício de quem mais precisa do poder público.
Para que o dinheiro do município seja aplicado em obras, serviços e investimentos para valorizar educadores e servidores públicos em geral; para viabilizar transporte coletivo barato e sustentável, para termos infraestrutura urbana, de cultura, esportes e lazer em todos os cantos, e não só nas áreas nobres.
Para que o município, independentemente de quem sejam os governantes em todas as esferas e instâncias de poder, firme parcerias em prol do interesse da cidade, não de partidos e grupos políticos e econômicos.
Enfim, é possível. Não é fácil, mas é possível.
Não é simples, não é mágica. Mas é possível.
Para isso, precisamos começar.
Dia 6 de outubro pode ser esse começo.
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