Olá, amigos e amigas.
Vivemos em tempos de grandes mudanças. As transformações acontecem de forma rápida e muitas vezes nos perdemos em meio a tantas novidades.
O mundo evolui continuamente e essas mudanças são fruto do trabalho de muitos homens e mulheres que já se foram, que construíram de uma forma ou de outra tudo o que existe.
Há pouco tempo, nossos antepassados não tinham automóveis, nem telefones, muito menos televisão, computadores e internet. O trabalho era praticamente todo manual, artesanal. Fábricas não existiam e se quisesse alguma coisa, tinha que aprender a fazer ou trocar o serviço com um vizinho.
A maioria da população vivia na área rural. As casas eram simples e não existia nem luz elétrica. A água vinha de poços, carregadas em baldes. Médico era raridade, as pessoas morriam cedo, muitas vezes de doenças hoje extremamente simples. Morriam por falta de vacinas e antibióticos.
Dentista, então…? Coisa de outro mundo.
É bem verdade que muito dessa evolução também se deu para o mal, como é o caso da indústria bélica, por exemplo, que até hoje enriquece em cima do medo e da desgraça das pessoas.
Apesar disso, neste momento, máquinas, robôs, a inteligência artificial, carros elétricos e que dirigem sozinhos, drones, entre tantas outras inovações já vem tomando nosso espaço.
Sempre que algo novo é criado, a sociedade, através da política e da legislação, precisa se adequar. Novas relações de trabalho são criadas, novos problemas surgem, precisando de novas soluções, e é assim que caminhamos rumo ao futuro.
Não temos mais como negar que o futuro chega, independente de quem prefira viver do passado. As ideias retrógradas não tem mais espaço dentro deste mundo.
Negar a ciência que nos trouxe até aqui, os avanços culturais e comportamentais, a tecnologia que, inevitavelmente, afastará milhares de pessoas de seus postos de trabalho, nada disso vai parar.
É para frente que se anda, e mesmo que alguns digam que “antigamente era melhor”, não dá mais para negar que o planeta melhora a cada geração.
De povos bárbaros, assassinos, que faziam justiça com as próprias mãos, desenvolvemos formas civilizadas de segurança, que mesmo imperfeitas, são melhores que antes.
De pessoas analfabetas, ignorantes e mal-educadas, tentamos criar cada vez mais nossos filhos para serem inteligentes, educados, estudados.
Do nefasto fundamentalismo religioso, que queimou muitas “bruxas”, passamos por uma transição e a cada dia ficamos mais piedosos, respeitamos mais as religiões e escolhas dos outros.
Hoje a maioria sabe que é preciso se atentar às mudanças climáticas, lutar por democracia, respeitar os animais, separar o lixo e tratar o próximo com respeito.
Temos que continuar andando para frente, para o futuro, deixando de lado todo e qualquer retrocesso, para que, assim, possamos viver cada vez melhor.
Um ótimo mês a todos, nos vemos em breve, abraço.
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- Editorial – Xaxim, Pinheirinho e Boqueirão – Outubro 2024